sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

TURMA DA MÔNICA E A INCLUSÃO

Dorinha

Ela vai mostrar às crianças como ouvir o som do mundo, sentir seus perfumes e sugerir a inclusão,
onde todos se tratam de igual para igual".
Esta foi a declaração de Maurício de Sousa em relação a personagem Dorinha,
 uma menina que apesar da sua limitação visual é uma criança feliz e com
 suas capacidade de sentir o mundo através do tato, da audição e do olfato.
Dorinha foi inspirada em Dorina Nowil, uma mulher que perdeu a visão quando
 ainda era criança, mas enfrentou o problema e hoje é um exemplo de força
com sua Fundação Dorina Nowil, que trata de cegos.Com essa personagem de
Maurício é possível trabalhar a inclusão com as crianças, por meio de suas
 histórias desde a primeira série já que a Turma da Mônica é tão conhecida
pelas crianças e proporciona uma leitura prazerosa.
Para completar a turma Maurício de Sousa criou Luca um menino cadeirante
 que sonha em participar de uma para-olimpíada.

A deficiência retratada em quadrinhos

O
 menino "Da Roda", personagem com deficiência física, entrou na edição de 

dezembro (nº 222), na "Turma da Mônica". Detalhes como marcas de pneus no
 gramado; barras de apoio no banheiro; pia, cesta de basquete e espelho 
instalados em altura menor que a convencional aparecem nos quadrinhos e 
são explicados com naturalidade pelo menino, que utiliza cadeira de rodas. 
Maurício de Souza adota como critério o uso de apelidos para identificar os 
personagens que compõem a "turminha". Assim, do "Cascão", do "Cebolinha" 
e do "Franjinha", ninguém conhece o nome. O mesmo critério valeu para o 
"Da Roda", apresentado dessa forma em função de sua cadeira. É válido
 destacar que a presença das pessoas com deficiência, sem ressaltar 
a deficiência e sim suas potencialidades e capacidades, nas revistas 
em quadrinhos e nas novelas, reforçam muito positivamente a questão
 da diversidade humana, presente em todos os ambientes, infantis e adultos.
Fã do cantor Herbert Vianna e da banda Paralamas do Sucesso, ele foi

 apelidadopelos novos amiguinhos de Paralaminha e Da RodaChegou às
 bancas de todo o Brasil no dia 20 de dezembro de 2004, a edição do Gibi
 da Mônica nº 222, que trouxe uma surpresa para os fãs da Turminha: a
 estréia do personagem Luca, um garoto cadeirante, amante dos esportes,
 principalmente de basquete, que foi apelidado carinhosamente pelos novos 
amiguinhos de “Da Roda” e “Paralaminha”, por ser muito fã do cantor Herbert
 Vianna e da banda Paralamas do Sucesso.
Segundo Mauricio de Sousa, Luca será responsável por mostrar às outras 

crianças as possibilidades de uma infância feliz, interativa, independentemente
de qualquer deficiência física. “É a inclusão social sendo exercitada também
 no mundo ficcional dos quadrinhos”, disse o desenhista, que já adianta: “Por ser
 bonitinho, o Da Roda vai ganhar, de vez em quando, alguns olhares meigos das
 meninas da Turma”, brinca.Zé Lelé

Zé Lelé é primo de Chico Bento, e possui uma versão feminina chamada Maria Lalau.
 Zé Lelé revela-se o menos inteligente da turma. E, assim como Chico Bento, algumas
 vezes na hora da prova tira nota zero. Não existia nenhuma semelhança física entre ele e
 Chico Bento.
Zé Lelé recebeu esse apelido porque ele é ingênuo, meio distraído e de inteligência um tanto
 limitada, o que por vezes irrita bastante todos .

Cebolinha

É um personagem de histórias em quadrinhos e tirinhas, criado em 1960 por Maurício
 de Sousa. Sempre à procura de um jeito de pegar o coelhinho de sua amiga
Mônica, o Sansão. Suas características são:
· Fala trocando o R intervocálico pelo L, problema conhecido como dislalia;
· Tem apenas 5 fios de cabelo. Interessante notar que, ao ser criado, Cebolinha tinha os
cabelos espetados e em maior número;
· Está sempre arquitetando planos "infalíveis" para derrotar a Mônica, chamada de
 "dona da rua", ou em suas próprias palavras, "dona da lua";
· Usa sempre camisa verde, shorts pretos e sapatos marrons;
· Torce para o Palmeiras.

Apesar de marca registrada do personagem, a dislalia o traz inconvenientes muito
grandes. Por exemplo, no filme Uma Aventura no Tempo, na cena em que o Astronauta
 desmaia, a personagem Cabeleira Negra ameaça o transformar em rato através de um
aparelho que só poderia ser desativado com as palavras "Cabeleira Negra" sendo
 pronunciadas corretamente. Todavia, por causa da dislalia pertinente ao Cebolinha,
 ele não consegue - sendo salvo na undécima hora por seu amigo Cascão.

Humberto

Humberto é uma personagem de HQ de Mauricio de Sousa e pertence à Turma
da Mônica.
Ele é o único personagem da turma da Mônica que não fala, mas não é surdo.
Só murmura "hum-hum"... uns acham que ele é mudinho, porque ele nasceu com
 paralisia cerebral. Se comunica com a linguagem de sinais, que é representada
por um balão de fala em formado de mão.Quando alguém pergunta algo a ele,
 sempre entende e sabe responder.

LEI N º 12.764 DE DEZEMBRO DE 2012 - REGULAMENTA OS DIREITOS DA PESSOA AUTISTA

          "A LEI Nº 12.764, de 27 de dezembro de 2012, institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista; e altera o § 3º do art. 98 da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990".
          No Art. 3º, Inciso IV - Parágrafo único dispõe que "Em casos de comprovada necessidade, a pessoa com transtorno do espectro autista incluída nas classes comuns de ensino regular, nos termos do inciso VI do art. 2º, terá direito a acompanhante especializado".
Atenção: temos que lutar junto as famílias para que esta Lei seja realmente cumprida pelas instituições de ensino e não fique só no papel. Procurem ler toda a Lei, para se informarem dos direitos dos nossos alunos e nosso também.

terça-feira, 8 de outubro de 2013

REUNI'AO DE PAIS -SALA DE RECURSOS

Palestrante - Elvio Araujo

Professora - Cristiane Meireles de Oliveira 

Diretora - Rita Elizene Moreira Petrone

 A SOMA DOS TALENTOS

 SE A NOTA DISSESSE:
“NÃO É UMA NOTA QUE FAZ UMA MÚSICA.”
… NÃO HAVERIA SINFONIA.
SE A PALAVRA DISSESSE:
“NÃO É UMA PALAVRA QUE PODE FAZER UMA PÁGINA.”
… NÃO HAVERIA LIVRO.
SE A PEDRA DISSESSE:
“NÃO É UMA PEDRA QUE PODE MONTAR UMA PAREDE.”
…NÃO HAVERIA CASA.
SE A GOTA DISSESSE:
“NÃO É UMA GOTA DE ÁGUA QUE FAZ O RIO.”
…NÃO HAVERIA O OCEANO.
SE O GRÃO DE TRIGO DISSESSE:
“NÃO É O GRÃO QUE PODE SEMEAR O CAMPO.”
…NÃO HAVERIA COLHEITA.
SE O HOMEM DISSESSE:
“NÃO É UM GESTO DE AMOR QUE PODE SALVAR A HUMANIDADE.”
JAMAIS HAVERIA JUSTIÇA E PAZ, DIGNIDADE E FELICIDADE NA TERRA DOS HOMENS.
COMO A SINFONIA PRECISA DE CADA NOTA,
COMO O LIVRO PRECISA DE CADA PALAVRA,
COMO A CASA PRECISA DE CADA PEDRA,
COMO A COLHEITA PRECISA DE CADA GRÃO DE TRIGO,
A HUMANIDADE INTEIRA PRECISA DE TI,
ONDE ESTIVERES, ÚNICO E, PORTANTO, INSUBSTITUÍVEL.
COMO O FUTURO DO NOSSO PAÍS, PRECISA DA EDUCAÇÃO,
A FAMÍLIA E ESCOLA PRECISAM ESTAR JUNTAS, PARA
COMPARTILHAREM A ALEGRIA DO SUCESSO.













OBRIGADO POR ESTAREM CONOSCO, SOMANDO TALENTOS, MULTIPLICANDO SORRISOS, COMPARTILHANDO ALEGRIAS.

Dia do Professor - 15 de Outubro

           As bolas de papel na cabeça, Os inúmeros diários para se corrigir, As críticas, as noites mal dormidas... Tudo isso não foi o suficiente Para te fazer desistir do teu maior sonho: Tornar possíveis os sonhos do mundo. Que bom que esta tua vocação Tem despertado a vocação de muitos. Parece injusto desejar-te um feliz dia dos professores, Quando em seu dia-a-dia Tantas dificuldades acontecem. A rotina é dura, mas você ainda persiste. Teu mundo é alegre, pois você Consegue olhar os olhos de todos os outros E fazê-los felizes também. Você é feliz, pois na tua matemática de vida, Dividir é sempre a melhor solução. Você é grande e nobre, pois o seu ofício árduo lapida O teu coração a cada dia, Dando-te tanto prazer em ensinar. Homenagens, frases poéticas, Certamente farão parte do seu dia a dia, E quero de forma especial, relembrar A pessoa maravilhosa que você é E a importância daquilo do seu ofício. É por isto que você merece esta homenagem Hoje e sempre, por aquilo que você é E por aquilo que você faz. 
Felicidades!!!

domingo, 5 de maio de 2013

ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO • AEE


ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO • AEE

O que é uma Sala de Recursos Multifuncionais - SRMF?
São espaços físicos localizados nas escolas públicas onde se realiza o Atendimento Educacional Especializado - AEE.
As SRMF possuem mobiliário, materiais didáticos e pedagógicos, recursos de acessibilidade e equipamentos específicos para o atendimento dos alunos que são público alvo da Educação Especial e que necessitam do AEE no contraturno escolar.
A organização e a administração deste espaço são de responsabilidade da gestão escolar e o professor que atua neste serviço educacional deve ter formação para o exercício do magistério de nível básico e conhecimentos específicos de Educação Especial, adquiridos em cursos de aperfeiçoamento e de especialização.

O que é o atendimento educacional especializado (AEE)?
O atendimento educacional especializado (AEE) é um serviço da educação especial que identifica, elabora, e organiza recursos pedagógicos e de acessibilidade, que eliminem as barreiras para a plena participação dos alunos, considerando suas necessidades específicas" (SEESP/MEC, 2008).
O ensino oferecido no atendimento educacional especializado é necessariamente diferente do ensino escolar e não pode caracterizar-se como um espaço de reforço escolar ou complementação das atividades escolares. São exemplos práticos de atendimento educacional especializado: o ensino da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) e do código BRAILLE, a introdução e formação do aluno na utilização de recursos de tecnologia assistiva, como a comunicação alternativa e os recursos de acessibilidade ao computador, a orientação e mobilidade, a preparação e disponibilização ao aluno de material pedagógico acessível, entre outros.

O que é tecnologia assistiva e que relação ela tem com a Sala de Recursos Multifuncional ?
De acordo com a definição proposta pelo Comitê de Ajudas Técnicas (CAT), tecnologia assistiva "é uma área do conhecimento, de característica interdisciplinar, que engloba produtos, recursos, metodologias, estratégias, práticas e serviços que objetivam promover a funcionalidade, relacionada à atividade e participação, de pessoas com deficiência, incapacidades ou mobilidade reduzida, visando sua autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social. (CAT, 2007)
A tecnologia assistiva é um recurso ou uma estratégia utilizada para ampliar ou possibilitar a execução de uma atividade necessária e pretendida por uma pessoa com deficiência. Na perspectiva da educação inclusiva, a tecnologia assistiva é voltada a favorecer a participação do aluno com deficiência nas diversas atividades do cotidiano escolar, vinculadas aos objetivos educacionais comuns. São exemplos de tecnologia assistiva na escola os materiais escolares e pedagógicos acessíveis, a comunicação alternativa, os recursos de acessibilidade ao computador, os recursos para mobilidade, localização, a sinalização, o mobiliário que atenda às necessidades posturais, entre outros.

Como se organiza o serviço de tecnologia assistiva na perspectiva da educação inclusiva?
No atendimento educacional especializado, o professor fará, junto com o aluno, a identificação das barreiras que ele enfrenta no contexto educacional comum e que o impedem ou o limitam de participar dos desafios de aprendizagem na escola. Identificando esses "problemas" e também identificando as "habilidades do aluno", o professor pesquisará e implementará recursos ou estratégias que o auxiliarão, promovendo ou ampliando suas possibilidades de participação e atuação nas atividades, nas relações, na comunicação e nos espaços da escola.
A sala de recursos multifuncional será o local apropriado para o aluno aprender a utilização das ferramentas de tecnologia assistiva, tendo em vista o desenvolvimento da autonomia. Não poderemos manter o recurso de tecnologia assistiva exclusivamente na sala multifuncional para que somente ali o aluno possa utilizá-lo.
A tecnologia assistiva encontra sentido quando segue com o aluno, no contexto escolar comum, apoiando a sua escolarização. Portanto, o trabalho na sala se destina a avaliar a melhor alternativa de tecnologia assistiva, produzir material para o aluno e encaminhar estes recursos e materiais produzidos, para que eles sirvam ao aluno na escola comum, junto com a família e nos demais espaços que frequenta.
São focos importantes do trabalho de tecnologia assistiva na perspectiva da educação inclusiva:
  • a tecnologia assistiva numa proposição de educação para autonomia,
  • a tecnologia assistiva como conhecimento aplicado para resolução de problemas funcionais enfrentados pelos alunos, e
  • a tecnologia assistiva promovendo a ruptura de barreiras que impedem ou limitam a participação destes alunos nos desafios educacionais.

A tecnologia assistiva é uma área de atuação da educação ou é exclusiva da área clínica?
O tema da tecnologia assistiva nasceu associado à ideia de reabilitação e era inicialmente vinculado à prática de profissionais da saúde. A mudança de entendimento sobre o que é a deficiência e especialmente o novo modelo biopsicossocial e ecológico de compreendê-la como o resultado da interação do indivíduo, que possui uma alteração de estrutura e funcionamento do corpo, com as barreiras que estão impostas no meio em que vive; mostram-nos que os impedimentos de participação em atividades e a exclusão das pessoas com deficiência são hoje um problema de ordem social e tecnológica e não somente um problema médico ou de saúde.
As grandes e mais importantes barreiras estão, muitas vezes, na falta de conhecimentos, de recursos tecnológicos, na não aplicação da legislação vigente, na forma como a sociedade está organizada de forma a ignorar as diferentes demandas de sua população.
Nesse sentido, o conceito e a prática da tecnologia assistiva também evolui saindo da concepção de recursos médicos ou clínicos para um bem de consumo de um usuário que busca um apoio tecnológico para resolução de um problema de ordem pessoal e funcional. Nessa perspectiva, o usuário deixa de ser um paciente e assume o papel de quem busca no âmbito da tecnologia assistiva a informação sobre o que é mais apropriado para suprir a sua deficiência e os recursos disponíveis para o seu caso específico. A tecnologia assistiva envolve hoje várias áreas do conhecimento tais como a saúde, a reabilitação, a educação, o design, a arquitetura, a engenharia, a informática, entre outras.
A tecnologia assistiva é, acima de tudo, um recurso de seu usuário e a equipe coloca seu conhecimento à disposição para que ele encontre o recurso ou a estratégia que atenda a sua demanda de atuar e participar de tarefas e atividades de seu interesse.
Na prática, em se tratando de crianças com deficiência, o lugar por excelência da atuação da tecnologia assistiva é a sala de recursos multifuncional, onde se oferece um serviço que identifica, elabora e disponibiliza recursos que ampliam a participação do aluno com deficiência nos desafios educacionais propostos pela escola comum.

Para saber mais (links para arquivos em formato PDF - requerem leitor tipo Adobe Reader):
Textos sobre o Atendimento Educacional Especializado.
Livros sobre o Atendimento Educacional Especializado.

O que é o AEE


O que é o AEE?
De acordo com o MEC (2008), o AEE é um serviço da Educação Especial que identifica, elabora e organiza recursos pedagógicos e de acessibilidade que eliminem as barreiras para a plena participação dos alunos, considerando as suas necessidades específicas.
O AEE complementa e/ou suplementa a formação do aluno com vistas à autonomia e independência na escola comum e fora dela.
O que faz o AEE?
  • Apóia o desenvolvimento do aluno com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades;
  • Disponibiliza o ensino de linguagens e de códigos específicos de comunicação e sinalização;
  • Oferece tecnologia assistiva (TA);
  • Adequa  e produz materiais didáticos e pedagógicos, tendo em vista as necessidades específicas dos alunos;
  • Acompanha o uso  desses materiais e recursos em sala de aula, sem, contudo, interferir no ensino dos conteúdos curriculares.
AEE  quando e onde?
  • O AEE é  realizado no período inverso ao da classe comum freqüentada pelo aluno;
  • Para maior benefício do aluno, esse serviço deve ser oferecido preferencialmente na própria escola que esse aluno frequenta;
  • Há ainda a possibilidade de o AEE ser realizado em uma outra escola próxima ou em centros especializados em AEE, enquanto cada escola não tem o seu próprio serviço de AEE.
Importante
O AEE tem  objetivos e  atividades  que se diferenciam das realizadas em salas de aula de ensino comum. O AEE não é reforço escolar.
A auxiliar de sala ou cuidadora não faz parte do quadro da Educação Especial, mas do Ensino Comum.

sexta-feira, 22 de março de 2013

Dia Internacional da Síndrome de Down

   

 O Dia Internacional da Síndrome de Down foi proposto pela “Down Syndrome International” entidade que congrega associações de síndrome de Down de todo o mundo, foi escolhido para ser o dia 21 de Março, porque esta data se escreve como 21/3 (ou 3/21), fazendo alusão à trissomia do 21. No Brasil, é a Federação Brasileira das Associações de Síndrome de Down (FBASD) quem articula e organiza eventos em todo o país.
    A Síndrome de Down ficou conhecida mundialmente por ser uma síndrome relativamente comum (1 a cada 800 nascimentos), permitindo assim maiores estudos que melhoram a qualidade de vida.Estamos em uma época onde a inclusão está a todo vapor, temos novelas, comerciais, programas de tv, sites, revistas todos tentando mostrar inclusão. Só que isso pra mim é apenas uma parte, eu fico muito mais feliz é de ver o resultado e descobrir que um aluno com Síndrome de Down passou no vestibular, que uma aluna concluiu o curso de Pedagogia, que outro se tornou faixa preta de Judo, uma menina que é faixa marrom de Karate (falta uma para a preta) e assim vai, poderia ficar aqui falando inúmeros exemplos…

Mas como eles conseguem? 

    Essa é a pergunta com a resposta mais simples!! Tudo é possível com muita força de vontade.Nessas horas a Família, Colegas e a Instituição de ensino fazem muita diferença, a Família e os Colegas devem dar apoio e encoraja-los a seguir em frente, as Instituições de Ensino devem trabalhar com profissionais dedicados e atendimento especializado, e não podemos esquecer da dedicação do próprio aluno.Quando estamos lendo o texto acima, imaginamos cenas diferentes para as pessoas com necessidades especiais, mas se vocês podem perceber que no final é o mesmo que qualquer aluno tipico precisa!! Cada aluno é diferente do outro, assim como ninguém é igual a ninguém.

DICAS PARA TRABALHAR COM ALUNOS COM SÍNDROME DE DOWN
Não é nossa intenção trazer aqui uma série de atividades prontas para que sejam aplicadas nas aulas de educação física para a criança portadora de síndrome de Down. Até porque o autor não percebe muitas diferenças da educação física para os ditos normais daquela outra dita, para os "deficientes", ou seja, a educação física especial ou "adaptada" (a nomenclatura varia de uma instituição para outra).Assim, quanto menos fizermos adaptações nas nossas aulas, mais nossos alunos se sentirão capazes de realizações idênticas aos seus pares considerados normais. E, em verdade, parece que a educação física é, em sua essência, adaptada. Senão vejamos: quando aplicamos o conteúdo vôlei, por exemplo, para as crianças do ensino regular, fazemos algumas adaptações no que se refere ao jogo institucionalizado propriamente dito.Podemos aumentar o número de jogadores, diminuir o tamanho da quadra, abaixar a rede, entre outros. Esse exemplo, respeitando suas particularidades, serve também para o futebol, o handball, a natação, etc.Poderemos também vislumbrar um esporte (se for esse o conteúdo) da escola e não na escola (Bracht, 1992). O esporte da escola estaria subordinado aos interesses, necessidades, aspirações e inspirações do educando. A competição exacerbada, o princípio do rendimento a todo custo, o jogar contra o outro, as regras rígidas, por exemplo, não seriam as preocupações maiores daquele educador comprometido com a busca de uma fundamentação teórica mais consistente para desenvolver uma prática sócio-educativa coerente e identificada com as demandas de uma educação voltada para a (re)construção humana. Esse educador possibilitaria, assim, "a geração de novas formações sociais" (Gamboa, 1991).
     Parece também que a educação física "adaptada", para alguns, constituise em uma atividade bem diferente, porque atende a pessoas muito diferentes. Pensando assim, quanto mais adaptada se tornar a educação física para essa população e para todas as pessoas consideradas "deficientes", mais iremos promover e, assim, consagrar a deficiência.

Carecendo ainda de uma sólida fundamentação científica e dados concernentes à natureza e às características da população Down,podemos afirmar que as práticas pedagógicas em educação física, ao priorizarem jogos simbólicos e linguagem, esquema corporal, coordenação viso-motora, organização espaço-temporal, exercícios de atenção visual, auditiva e tátil, fortalecimento da musculatura respiratória, melhora da postura, do tônus e do equilíbrio darão contribuição de capital importância para a promoção da aprendizagem e bem-estar físico da criança portadora de síndrome de Down.A seguir listarernos algumas sugestões ao professor-educador para que ele possa realizar intervenções pedagógicas mais coerentes com a realidade do aluno. Faz-se necessário frisar que o autor entende a formação profissional, em qualquer área de estudo, como um eterno vir a ser. Sem deixar discutir, obviamente, problemas concretos da realidade que se mostra, nem abandonando conhecimentos já adquiridos anteriormente pelo professor.

1 . Convém trabalhar com grupos pequenos nas fases iniciais. Às vezes é preciso personalizar o trabalho, sobretudo quando o professor é ainda incipiente;

2. as explicações devem ser acompanhadas de demonstrações, que devem ser claras e breves;

3. utilize seus conhecimentos e adapte-os quando for necessário no sentido de atender à individualidade do aluno;

4. varie as atividades, a fim de obter a atenção e o prazer;

5. sempre que possível, socialilize a criança portadora de Síndrome de Down com os outros alunos. Lembre-se: a integração e a normalização, entre outras, são parte de nossa bandeira;

6. progrida lentamente, oferecendo primeiramente atividades familiares (Seaman & De Pauw, apud Rosadas, 1994);

7. promova a autoconfiança de seu aluno;

8. converse com todos os interessados (pais e toda a equipe que trabalha com você) a respeito de sua conduta pedagógica;

10. registre, por meio de anotações, fotografias, filmagens, todos os momentos de suas aulas;

11. procure não improvisar, tirando sua aula "do colete". Prepare-as sempre;

12. cultive nos alunos o gosto pela descoberta e pela busca de novos conhecimentos;

13. atualize-se! Atualize-se! Atualize-se!

sexta-feira, 8 de março de 2013

Dia da Mulher

Hei! Linda Estrela! Aquela que faz de simples dias Dias especiais. Que ilumina A profunda escuridão. Você é a razão da beleza Do encanto e da magia. Você é a presença da ternura Com jeito de atrevida Ou com rosto de Anjo. Você é uma estrela Aos olhos de Deus... Linda estrela Repleta de Sabedoria E compreensão. Você sabe seduzir Sabe conquistar... Sem seu brilho A beleza não existiria O encanto não seduziria. Seus olhos Hipnotizam a todos a sua volta. Seu sorriso é a arma Que acerta o alvo Chamado Corações, Que facilmente se torna dona deles. Porque és um estrela abençoada Estrela chamada Mulher. 
Parabéns!