A História de Tom
Tom nasceu com um problema de surdez parcial. Certo dia, ao voltar da escola, trouxe o seguinte recado de sua professora:
“Sinto comunicar que seu filho não tem capacidade para aprender, Sugiro que o retirem da escola”.
Em vez de deprimir-se com o recado da professora, a mãe do garoto pensou:
“A professora deve estar enganada, o meu filho tem capacidade para aprender qualquer coisa. De agora em diante, eu mesma serei a sua professora”
E, a partir daquele momento, ela assumiu inteira responsabilidade pela instrução de seu filho.
O menino Tom – era assim que a família o chamava - tornou-se um jovem muito criativo e, graças à dedicação de sua mãe, transformou-se em um grande inventor. Ele criou não somente a lâmpada, mas também a câmera fotográfica, o mimeógrafo, o fonógrafo, o filme movimentado, o gravador, o microfone e mais de mil outras invenções.
No final de sua vida, numa reportagem a um grande jornal internacional, comentou que foi a sua convicção de criar o que sua mente idealizou e a persistência em ver seu projeto concluído, que o fez ser um homem reconhecido mundialmente por seus trabalhos. Segundo ele, seu próprio pai não acreditava no seu potencial e revelou: "Meu pai achava que eu era burro e eu quase acreditei que era mesmo".
O menino Tom hoje é mundialmente conhecido por Thomas Edison.
Apesar de suas deficiências, homens e mulheres ao longo dos séculos, conseguiram
eternizar seus nomes na História. Atualmente, muitos famosos também têm tido sucesso excepcional em suas vidas, mesmo com problemas limitadores. Veja alguns exemplos:
Abraham Lincoln, presidente dos EUA (Síndr. de Marfan)
Agatha Christie, escritora (dislexia)
Albert Einstein, cientista (dislexia)
Alexander Graham Bell, inventor - telefone (dislexia)
Alexander Pope, escritor (malformações congênitas)
Andrea Bocelli , cantor (cegueira)
Ben Johnson, esportista (dislexia)
Bertha Galeron de Calonne (cegueira e defic. auditiva)
Bispo Hincmar, religioso (cegueira)
Bob Dole, (deficiencia no braço direito)
Charles Darwin, cientista (dislexia)
Chris Burke, ator americano (síndrome de Down)
Christopher Reeve, artista de cinema (tetraplegia)
Christy Brown, escritor e artista plástico (paralisia cerebral)
Dennis Byrd, astro do futebol americano (paraplegia)
Dídimo, diretor da Escola de Alexandria (cegueira)
Enrico Dandolo, doge de Veneza (cegueira)
Ernesto Nazareth, compositor (deficiência auditiva)
Felipe III, rei da Macedônia (deficiência mental)
Fineu, rei da Tracia (cegueira)
Galba, imperador romano (artrite reumatóide)
Galileu Galilei, cientista (cegueira)
General Belisário, general bizantino (cegueira)
João Carlos Martins, maestro (lesão cerebral)
Joaquin Rodrigo, compositor espanhol (cegueira)
Johannes Kepler, cientista (deficiência visual)
Leonardo DaVinci, inventor (dislexia)
Leonhard Euler, cientista (cegueira)
Lex Frieden, lider mundial (quadriplegia)
Ludwig Van Beethoven, compositor (deficiência auditiva)
Luiz de Camões, escritor (deficiência visual)
Luis III, Rei da Provença e da Itália (cegueira)
Moisés, Patriarca Hebreu (gagueira)
Marie Therese Von Paradis, pianista (cegueira)
Marla Runyan, corredora olímpica (cegueira)
Nelson Rockefeller, empresário e estadista (dislexia)
Nicholas Saunderson, Matemático e cientista (cegueira)
Ray Charles, cantor (cegueira)
Richard Pryor, ator de cinema (esclerose múltipla)
Robert J. Smithdas, escritor (cegueira e defic. auditiva)
Robin Williams, ator (dislexia)
Ronald Reagan, estadista (mal de Alzheimer)
Stevie Wonder, cantor (cegueira)
Thomas Edison, cientista e inventor (surdez parcial)
Tom Cruise, artista de cinema (dislexia)
Tom Wiggins, pianista (cegueira e deficiência mental)
Tony Meléndez, músico (malformações)
Tutankhamon, faraó egípcio (síndrome de Klippel-Feil)
Vincent Van Gogh, pintor (dislexia)
Vitélio, imperador romano (deficiência física)
Walt Disney, empresário e desenhista (dislexia)
Walter Scott, escritor (poliomielite)
Temos uma infinidade de TONs em nossas salas de aula.Precisamos saber agir, conhecer e fazê-los descobrirem-se.
ResponderExcluirTemos uma infinidade de TONs em nossas salas de aula.Precisamos saber agir, conhecer e fazê-los descobrirem-se.
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